A ferramenta para uma Alta Performance: é você!

Por Gilvaldo Quinzeiro

O texto a seguir é a continuação da série Alta Performace. A tal série também se encontra disponível no meu canal do YouTube. Quem quiser acessar o vídeo é só procurar por Gilvaldo Quinzeiro.

Pois bem, muito se fala em condições ideias, em ferramentas ideais, em tempo ideal para fazer isso ou aquilo. Mas será que há de fato estas condições ideais para quem busca realizar o que se chama Alta Performance?

Na verdade, não há tempo bom, quando o bom do tempo não for você mesmo. Isto é, não há condições ideais para se por em prática quaisquer operações, se se a realidade não for criada por quem as operam.

Em outras palavras, em tempo algum há condições ideais. O que há mesmo é a necessidade de se meter a mão na massa.

O que seria, por exemplo, da matemática, a espera das calculadoras e dos potentes computadores de hoje, se se os seus teoremas e equações não tivessem sido feito com cálculos de rachar a cabeça?

Tudo isso sem levarmos em conta, a escassez de papel; de lápis e de outros que tais. E que tudo foi feito nas condições em que a luz era de lamparina.

 Imagine-se  agora no tempo de Arquimedes, quando para estes as condições ditas ideais seriam ter um ponto de apoio e uma alavanca para mudar o mundo.

Ora, o que faríamos agora com uma simples alavanca a despeito de tudo que nos tempos de hoje precisa ser feito?

Uma alavanca, mesmo com um ponto de apoio tal como desejara Arquimedes no seu tempo, não nos permitiria fazer nada. Ou seja, as condições ideais são criadas no ato; na labuta, “metendo a mão na massa”.

Não devemos,  pois, esperar condições ideais porque na prática elas não existem, senão quando as engenhamos.

Portanto, quando as condições é de  escassez de leite, posto que há  seca é de vacas, então, corra até  as pedras, e as faça jorrar leite.